O evento foi marcado pelo extremo esforço de diversos ativistas da cultura de rua na cidade, que com o apoio do SESC e da Associação Fique Vivo reunir uma estrutura de grande porte e qualidade e atrações como o Z’Africa Brasil grupo da quebrada que sempre teve imensa dificuldade em se apresentar aqui, mesmo já rodando o mundo.
Antes de tudo mais com a mesma importância subiram no palco as minas super engajadas do Odisséia das Flores,o evangélico Mano Mil e mulher elétrica Amanda Negrasim.
Quando o Z’Africa Brasil e sua banda subiu no palco já tinha no mínimo 10 mil pessoas apreciando um grande evento e cheio de energia,quanto a policia e mídia convencional pode falar o que quiser... eu, na minha detalhista conta contei 10 mil e uns quebrados...
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